Thursday, February 01, 2007

Saudades

Ah! Que saudades da aurora da minha vida, da minha infância querida que os tempos não trazem mais... já dizia o poeta.
Palavra exclusiva de nossa língua portuguesa, movida pela melâncolia de nossas raízes, traduzida no sentimento do nosso fado.
O Destino, uma incógnita presente nos faz sentir a deriva diante dos factos da vida.
Planos, mais planos e planos, não valem de nada quando nos vemos, já estamos envolvidos por esta força maior surpreendente, e nos vem a tona um sentimento expressado pela saudade.
Saudades... de tempos de outrora, das venturas e aventuras pelos caminhos do mundo, da infância...
Como dizem os fadistas, tudo isto é vida, tudo isto é fado!
MS